No mercado de trabalho, é comum que processos mudem e tendências sejam criadas. E podemos perceber ser cada vez mais comum que empresas demandem empregados que tenham “pessoa jurídica”. Mas, afinal de contas, o que isso significa?
Tanto PJ ou CLT são regimes de contratação que trazem benefícios diferentes às relações trabalhistas. Por isso, antes de abrir um CNPJ para tentar uma vaga de emprego, ou decidir pela contratação de um funcionário PJ, é bom saber sobre as diferenças.
No presente post, vamos falar um pouco mais sobre se é mais vantajoso contratar PJ ou CLT. Você tem dúvidas acerca desse assunto? Então siga com a leitura e descubra tudo!
PJ ou CLT: qual é a diferença?
Antes de mais nada, é preciso diferenciar os dois institutos. Seja CLT ou PJ, o regime influencia diretamente nos benefícios trabalhistas a serem recebidos pelo empregador. Assim como em sua remuneração decorrente de tais benefícios.
Com a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), o trabalhador tem a carteira assinada, termo já popular para um vínculo de trabalho mais estável e seguro. Porém, na maioria das vezes, o salário vai ser menor.
Já no modelo PJ (pessoa jurídica), é possível negociar um salário maior, exatamente pela desobrigação que o empregador tem de arcar com esses benefícios. Porém, vai ser necessário pagar todos os benefícios você mesmo.
A Lei nº 13.467/2017, também chamada de Reforma Trabalhista, fez com que ao número de pessoas jurídicas atuando no mercado como colaboradores aumentasse. No tópico seguinte vamos explicar as características desse tipo de contratação, e, porque ela é utilizada.
PJ ou CLT: qual vale mais a pena?
Agora que você já sabe a diferença entre PJ ou CLT, vamos falar um pouco mais sobre a sua aplicabilidade nos contratos de trabalho atuais.
Ao escolher a forma de admissão de um funcionário novo, é bom pesar os prós e os contras. Em geral, as vantagens da área financeira são as mais atraentes. Custos diversos são excluídos, como férias, vale-transporte, décimo terceiro salário, horas extras e outros gastos mais.
Porém, apesar das vantagens, há algumas desvantagens para a empresa contratante. Um exemplo é não poder exigir que o funcionário prestador de serviços (PJ) se atenha a horários fixos de trabalho, já que ele apenas presta os seus serviços. O que é possível em um contratado CLT.
É fácil entender porque os empregadores, cada vez mais, optam por contratar no modelo PJ. A burocracia menor e a economia fazem com que essa oferta seja mais atraente. Na hora de contratar um novo colaborador, seja por PJ ou CLT, lembre-se dos prós e contras de sua decisão.
Contratar um funcionário PJ ou CLT é uma grande responsabilidade. E independentemente do regime de contratação, é bom saber sobre as características que diferem um regime do outro. Desse modo, você vai poder fazer a melhor opção para a sua empresa.
Você gostou de saber sobre as diferenças de contratação entre PJ ou CLT? Esperamos que o nosso post tenha sido de grande utilidade. Aproveite que já terminou a sua leitura e continue no nosso blog! Confira como abrir CNPJ pelo celular.
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